Tudo começou com um convite encaminhado pelo Sandre, aos participantes do grupo Chave de Boca no Facebook, havia a incerteza da descida (por questões climáticas) e da minha parte (por motivos pessoais).
Em meio às várias coisas que tinha para fazer, resolvi ir, e também me dar de presente de aniversário essa descida. Este ano não quis comemorações efusivas, queria uma comemoração comigo mesma e com os amigos que estivessem presentes.
Depois de alguns dias de frio, o dia da descida estava mais que maravilhoso. De todos que hoje participam do grupo só foram cinco pessoas Eu, Érika, Marcos, Riberto e Sandre, e mais nove pessoas do grupo que organizou a pedalada. O ponto de encontro foi próximo ao metrô Jabaquara. Acordar às 5h da manhã para fazer este passeio foi tenso, mas acordei. Sempre quis fazer este trajeto, porém, não sabia como e não tinha com quem. Ao chegar o convite vi a grande possibilidade.
Iniciamos pelo acostamento da Imigrantes, pedalando em grupo, e com a curiosidade a flor da pele do que iríamos encontrar. Logo em Ribeirão Pires, tivemos um probleminha com o pneu da bicicleta da Érika, que digamos foi um descansinho desejado. Pneu consertado continuamos com força nas pernas e com o Sol cozinhando a alma. Logo paramos no Rancho da Pamonha para um lanchinho básico, e assim iniciar a descida pela estrada de manutenção.
Esta pedalada foi um teste de resistência em todos os sentidos. Cada descida, cada subida... isso mesmo subida, sim. Não tenho vergonha de assumir que por quase todas as subidas do trajeto desci da bicicleta, e empurrei. As descidas, uma mais íngreme que a outra, por vários momentos pensei que o freio não iria agüentar, mas a minha Joaninha foi mais corajosa que a dona. A descida foi puxada, foram 8h de pedalada, com Sol forte na cachola, que no final valeu tudo o que passamos.
Como escrevi no início, esta pedalada foi um presente que me dei de aniversário, por estar fazendo uma coisa que gosto, por estar conhecendo um lugar diferente com adrenalina, e por estar com alguns amigos que mesmo sem saber, estavam presentes no meu “Parabéns”. Não teve bolo, nem velinhas, muito menos bexigas, mas em compensação as paisagens foram às melhores, cada descida deixando a bicicleta seguir pelo embalo, o vento no rosto, os lugares para pegar água fresca, as risadas com os amigos, as birrinhas para sacanear um e outro... foi simplesmente o presente perfeito, com direito a molhar os pés na água do mar para começar um novo ano.
E que venham outras comemorações/pedaladas como esta!
da próxima vez vai tomar um totozinho na roda de parabéns! rs. bonito relato! curti muito ter feito esse rolê com vc.
ResponderExcluirÉ bom mesmo que fique registrado aqui a ameaça postada acima pelo Sr. Quirino.
ResponderExcluirComo escrevi Sandrezito, a presença de vocês foi um presente, mesmo que silencioso.
Há mais ou menos 20 anos eu e u Sandre limpamos a quadra da escola usando você como panos de chão de presente de aniversário, esse ano você saiu no lucro....rsrsrs
ResponderExcluirVerdade estou bem no lucro!!! Porque, você acha que não comentei nada com ninguém que ali era o meu presente...
ResponderExcluirPor medo!!!!
Noooosa, deve ter sido maravilhoso !!!!
ResponderExcluirAcho que eu ainda não daria conta... além de acordar às 5h da madruga...
PARABÉNS, CAMPEÕES !!!!
Preciso me inspirar em vocês !!!
Foi bom d+ !!! Meu presente pra vc foi aquele tombo que levei em plena subida, kkkkkk.
ResponderExcluirValeu a pena ralar pra conseguir aquelas paisagens lindas, é um passeio que todos tem que fazer, e realmente os dois pneus furados vieram a calhar.
Temos que programar para ir novamente.