Parque da Juventude (Antigo Presídio do Carandiru) - Zona Norte |
Pra quem curte um rolê urbano "slow ride", tem muita coisa pra se fazer em São Paulo. Nesses oitenta e seis rolês, já percorremos tranquilamente mais de 1.000 km pela urbe. E ainda temos muito pra explorar. A bike permite uma outra visão da cidade. São Paulo tem uma geografia bem interessante. Num pequeno rolê de bike são subidas e descidas de todo tipo. Verdadeiras montanhas e vales. Vários rios que cortam a cidade.
O rolê #86, o Super Rolê, foi o mais longo da história do Chave. Foram cerca de 75km passando por três zonas de Sampa: Leste, Norte e Oeste. Pedalando em ritmo leve, 8 horas de bike.
Av. Nadir Dias de Figueiredo. |
Vila Matilde > Parque da Juventude.
Você deve saber que São Paulo é cortada por um grande rio, o Tietê. O acesso de um lado para o outro é feito por viadutos. E eles não são nada bike-friendly. Cruzamos dois nesse grande rolê por Sampa. Depois de pegar a ciclovia da Radial até o Tatuapé e pedalar pela região do Belém, atravessamos para o outro lado pela Ponte Pres. Jânio Quadros. Duas avenidas principais servem de caminho pra se chegar ao Parque da Juventude: Av. Nadir Dias de Figueiredo e Rua Maria Cândida. Aos domingos a Ciclofaixa da Zona Norte funciona das 7h às 16h. O Parque da Juventude se localiza no lugar onde ficava o Presídio do Carandiru. Hoje o local abriga um ETEC e a Biblioteca de São Paulo.
Do grafiteiro Crânio - Parque da Juventude. |
Parque da Juventude > Praça do Ciclista.
Num dos passeios promovidos pelo coletivo Bike Anjo, o Marcos desenhou uma rota do Metrô Santana até o Fábricas de Cultura. Aproveitamos e usamos o mesmo caminho pra chegar na Vila Nova Cachoeirinha. A ideia foi explorar um pouco desse pedaço da Zona Norte, cheio de pirambeiras e vistas lindas da cidade.
Antes de chegar na Av. Inajar de Souza, que liga a região até o lado de cá do rio, passamos pelo cemitério Vila Nova Cachoeirinha e o CCJ - Centro Cultural da Juventude, onde está funcionando agora uma oficina Mão Na Roda, promovida pela Ciclocidade. A oficina funciona aos Sábados das 10h às 14h.
Pela Inajar, atravessamos para a região da Lapa pela Ponte da Freguesia do Ó. A ideia era fazer uma parada mais longa somente quando chegássemos à Praça do Ciclista, mas a fome foi maior. Improvisamos e paramos numa feira de rua para comer um pastel, coisa costumeira do grupo. Tem uma feira na Lapa bem legal, que descobrimos no dia que pedalamos da Penha até a Lapa pra comer um pastel no Mercadão da Lapa. Coisa que não rolou porque o mercadão estava fechado. Coisa costumeira no grupo, também.
Da feira seguimos pela Rua Clélia, rua do antigo Olympia, e seguimos até a Dr. Arnaldo pela Av. Sumaré. A Sumaré é um subidão só. Não tão íngreme, mas longo. Já na Praça do Ciclista, na esquina da Av. Paulista com a Consolação, sempre rola um encontro com vários conhecidos de pedal. A Praça reúne diariamente vários ciclistas, vindo de várias regiões da cidade. Muitos grupos de pedal, ou pedaleiros solitários, se encontram ali para um bate papo. Aos domingos você tem a Ciclofaixa, nosso caminho em direção ao ponto final desse Super Rolê.
Praça do Ciclista > Praça da Toco.
Um rolê que começou por volta das 8:15 da manhã. Nesse ponto era 13:30 e já tínhamos rodado 42,5km por um pequeno trecho dessa megalópole. O desafio era chegar à Praça da Toco, Vila Matilde, casa do Bar do Alemão. Apesar do calor, a queda na temperatura já era esperada no final da tarde. Sempre bom ter algo na mochila.
Há dois caminhos que costumamos usar na volta pra ZL. Pelos arredores da Av. Celso Garcia ou pela Mooca. Foram tantos pedais por essa região que conseguimos traçar um caminho bem legal de se fazer. Nossa opção foi pela Mooca e de lá saindo na Vila Formosa, cruzando uma das principais e mais movimentadas avenidas de São Paulo: Av. Salim Farah Maluf. Nosso acesso para a região da Vila Formosa.
Fizemos algumas paradas fora do programado. Isso é bem comum em rolês de bike. Além das paradas para troca de pneu. Tivemos dois furados. Depois de uma parada num posto na Av. Regente Feijó, seguimos pela Av. Vereador Abel Ferreira até o cemitério da Vila Formosa, subindo pela Rua Renata. Do cemitério descemos a João XXIII, cruzamos a Aricanduva e pegamos a Av. Itaquera até a entrada para Waldemar Pereira, já na região da Vila Matilde. Nessa altura do campeonato, só um chopp delicioso (leia-se suco para alguns) no Alemão pra fechar essa grande volta. A Praça da Toco é o local mais conhecido da Vila Matilde. A Toco foi uma discoteca que funcionou do final dos anos 70 até o meio dos anos 90. Referência da noite paulistana na década de 80. Já fizemos um Explore ZL por essa região. Recorde no link [Rolê #75 - Vila Matilde, o bairro da lendária Toco Dance Club].
Que venham os próximos! Bora pedalar!
Pirambeiras na Zona Norte. |
Pela Inajar, atravessamos para a região da Lapa pela Ponte da Freguesia do Ó. A ideia era fazer uma parada mais longa somente quando chegássemos à Praça do Ciclista, mas a fome foi maior. Improvisamos e paramos numa feira de rua para comer um pastel, coisa costumeira do grupo. Tem uma feira na Lapa bem legal, que descobrimos no dia que pedalamos da Penha até a Lapa pra comer um pastel no Mercadão da Lapa. Coisa que não rolou porque o mercadão estava fechado. Coisa costumeira no grupo, também.
Da feira seguimos pela Rua Clélia, rua do antigo Olympia, e seguimos até a Dr. Arnaldo pela Av. Sumaré. A Sumaré é um subidão só. Não tão íngreme, mas longo. Já na Praça do Ciclista, na esquina da Av. Paulista com a Consolação, sempre rola um encontro com vários conhecidos de pedal. A Praça reúne diariamente vários ciclistas, vindo de várias regiões da cidade. Muitos grupos de pedal, ou pedaleiros solitários, se encontram ali para um bate papo. Aos domingos você tem a Ciclofaixa, nosso caminho em direção ao ponto final desse Super Rolê.
Avenida Sumaré. |
Praça do Ciclista > Praça da Toco.
Um rolê que começou por volta das 8:15 da manhã. Nesse ponto era 13:30 e já tínhamos rodado 42,5km por um pequeno trecho dessa megalópole. O desafio era chegar à Praça da Toco, Vila Matilde, casa do Bar do Alemão. Apesar do calor, a queda na temperatura já era esperada no final da tarde. Sempre bom ter algo na mochila.
Há dois caminhos que costumamos usar na volta pra ZL. Pelos arredores da Av. Celso Garcia ou pela Mooca. Foram tantos pedais por essa região que conseguimos traçar um caminho bem legal de se fazer. Nossa opção foi pela Mooca e de lá saindo na Vila Formosa, cruzando uma das principais e mais movimentadas avenidas de São Paulo: Av. Salim Farah Maluf. Nosso acesso para a região da Vila Formosa.
Ferrovia CPTM - Mooca. |
Que venham os próximos! Bora pedalar!
Show de bola este passeio. Sempre bom estar com amigos/as. Curtir esta cidade que apesar de caótica, em cima da bicicleta, num domingo, conseguimos realmente ter outra visão desta megalópole!
ResponderExcluirwalter, valeu pela ajuda no rolê. sempre gostoso pedalar com os amigos. abraços.
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