quarta-feira, 30 de novembro de 2011
rolê #38 - itaim paulista bate e volta
pedaleiros de plantão. oportunidade de conhecer um pouco mais da imensa zona leste de são paulo. rolê urbano, totalmente plano. veja o flyer para mais informações. pegue a bike e venha!
Marcadores:
Explore ZL,
Itaim Paulista,
Parque Ecológico do Tietê,
sandre quirino
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Prefeitura de SP vai disponibilizar 4,6 mil bikes para alunos de CEUs
fonte: Exame
São Paulo – Em breve, alunos dos 45 Centros Educacionais Unificados (CEUs), em São Paulo, terão um meio de transporte alternativo para se locomoverem até a escola. Isso porque a Prefeitura da cidade lançará o projeto de deslocamento escolar urbano por bicicleta .
O projeto bike-escolar ainda pretende contratar monitores para acompanhar os alunos e garantir a seguranças das crianças. Ao todo serão 4,6 mil bicicletas para alunos entre dez e 14 anos e que estudam entre o 6.º e o 9.º ano do ensino fundamental.
De acordo com o secretário municipal de Educação, Alexandre Schneider, o projeto será dividido em quatro fases e será aproveitado para ensinar diversas questões. “Queremos que não seja apenas um projeto de transporte, mas de educação”, afirma. A iniciativa também pretende envolver os órgãos de trânsito. “A ideia é termos uma mistura de aprendizagem sobre trânsito, meio ambiente e trabalho em grupo”, completa.
O coordenador-geral do programa, Daniel Guth, afirma que apesar do projeto ser inovador no Brasil, em outros locais ele já conhecido há bastante tempo. “Isso é algo que já acontece em países como a Dinamarca desde a década de 1940”, diz.
As bicicletas serão emprestadas somente aos alunos que quiserem e tiverem a autorização, por escrito, de seus pais. Apesar de não ser obrigatório seu uso, provavelmente, o projeto fará sucesso e ainda terá o apoio dos CEUs. Cada unidade será coordenada com os órgãos de trânsito e os alunos terão aulas para aprender a maneira correta de pedalar pelas ruas. Mesmo com as orientações prévias, os alunos serão acompanhados pelos monitores.
Schneider afirma que o valor total do projeto, incluindo mão de obra e materiais, ficará em torno de R$ 2 milhões ao ano. Ele afirma que o programa será deixado da melhor forma possível para a próxima gestão, que poderá ampliá-lo.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Rolê de Bike #37 - Parque Chico Mendes (Relato)
Neste domingo fizemos mais um Explore ZL, fomos conhecer o Parque Chico Mendes na Vila Curuçá, o curioso desses passeios é o quanto conhecemos tão pouco São Paulo, e não estou dizendo a Cidade em si, e sim a própria região, o bairro ao lado, como somos condicionados a fazer o mesmo caminho para ir aos lugares, seja de ônibus ou de carro. Sempre seguimos as mesmas rotas e deixamos de passar por muito lugares que estejam há um quarteirão de distância, é impressionante a riqueza que existem por entre esses quarteirões.
Como combinado o passeio começou na ciclovia do Parque Ecológico do Tietê, desta vez tivemos baixas de muitos membros que sempre estão conosco e que fizeram muita falta, mas estávamos lá eu, Dri, Gerson e Sandre.
Por um problema no pneu do Sandre saímos com uma hora de atraso, mas nada que algumas piadas não deixasse o mau humor atrapalhar. Com o problema resolvido seguimos até o fim da Ciclovia para a segunda etapa do passeio, ir até a Estação de Trem Jd. Helena - Vila Mara, pegando a passarela para seguir o trajeto final.
Seguindo a linha de passar por ruas residenciais e evitar as avenidas principais fomos cortando pelas ruas da Vila Curuçá seguindo para o Parque Chico Mendes.
Segundo a Dri, subindo essa rua dá no Jd Robrú (piada interna...rsrsrs)
O parque leva o nome de Francisco Mendes Filho (Chico Mendes), seringueiro, um sindicalista e ecologista, sempre empenhado nas causas a favor da natureza. Uma expressão concreta dessa preocupação é o Parque Chico Mendes, um espaço de mais de 50 metros quadrados de vegetação, localizado em uma das áreas mais carentes de verde na cidade de São Paulo.O local conta com nascentes que alimentam um córrego represado artificialmente para formar um lago, além de bicicletário, trilhas e quadras poliesportivas. Animais como a corujinha-do-mato, o gavião-carijó, o sabiá-laranjeira, o joão-de-barro e a cambacica podem ser observados diariamente no lugar. Por não ser tão grande é proibida a entrada de bicicleta, mas há paraciclos para deixá-las com tranquilidade dentro do parque, um ótimo lugar para ler um livro, relaxar, ouvir uma música.
As vezes reclamamos da falta de espaços de lazer e cultura em nossa cidade, mas basta procurarmos que encontraremos inúmeras opções, basta fugir dos caminho rotineiros, seguir por outros horizontes, com certeza encontraremos algum lugar bem interessante, continuaremos pedalando por nossa cidade, nossa região, nosso bairro sempre buscando uma nova forma de passar os domingos e conhecendo novos lugares e pessoas.... até a próxima.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Bicicletada do Salto Alto
fonte arte: http://bit.ly/w0hrFD
A Bicicletada do Salto Alto acontecerá em São Paulo dia 25/11/11 como sempre a última sexta-feira do mês. Nos reunimos na Praça do Ciclista ( esquina da avenida Paulista com a Consolação ). O encontro começa a partir das 18 horas e saímos em massa crítica por volta das 20 horas, ocupando as ruas para festejar a bicicleta como meio de transporte. A Massa Crítica Paulistana convida as pessoas a ocuparem o espaço público de maneira inteligente. Sempre com muita alegria, pessoas em seus veículos não-motorizados irão comemorar de uma maneira nada tradicional a "Mobilidade" de todos os cidadãos da cidade. Faça da Bicicletada SP a SUA Bicicletada. Vale levar cartazes, levar animais, ir fantasiado, protestar, berrar, fazer apitaço e falar no megafone.
"Mais amor, menos motor por favor!"
Aqui todo mundo é bem vindo, não importa o valor do seu carro ou a grife da sua cueca, venha como puder..... A Bicicletada Paulistana (Critical Mass) acontece sempre na última sexta feira do mês há mais de 6 anos, e em mais de 400 cidades do mundo, simultaneamente. Para participar, a única obrigatoriedade é comparecer no ponto de encontro com um meio de transporte não motorizado. Pode ser Bicicleta, Patins, Skate ou até mesmo com seus próprios pés. Não tem bicicleta ou não sabe pedalar?... sem problemas. Apareça o quanto antes na praça do ciclista ou entre em contato através dos links abaixo e veja como fazer para pegar uma bicicleta emprestada.
∴LOCAL:
O mesmo de sempre, Praça do Ciclista, que fica no canteiro central da Avenida Paulista, entre as ruas da Consolação e Bela Cintra.
∴HORÁRIO:
O mesmo de sempre, concentração a partir das 18:00 e saída às 20:00.
∴TRAJETO:
Como sempre, decidido na hora, mas sempre um trajeto que seja possível para toda a massa.
Apareça e confira. Em caso de chuva, a Bicicletada está automaticamente CONFIRMADA, pois quem pedala sabe que depois da tempestade vem o ar limpo, pelo menos por algumas horas.
Calendário Google
O que é NÃO é legal fazer durante a Bicicletada:
--Insultar verbalmente e ou agredir pedestres, motoristas, passageiros de coletivos e pessoas nos bares, mesmo se eles provocarem
--Provocar as mulheres na rua. Tanto elas como as mulheres da bicicletada podem se sentir ofendidas
--Andar com a bicicleta nas calçadas
--Correr na frente para bloquear o tráfego antes da massa chegar
--Andar na contra-mão
--Esquecer de sorrir, acenar e falar com outras pessoas
--Imaginar que você é moralmente superior só porque está pedalando uma bicicleta
--Abster-se de dizer aos companheiros o que você acha do seu comportamento, seja bom ou ruim. Converse com os outros!
--Interromper desnecessariamente acessos que não serão utilizados pelo passeio
--Usar pistas que não são necessárias. Se houver múltiplas faixas, vamos liberar algumas para os veículos mais rápidos.
--Esquecer que todos somos responsáveis por fazer a massa crítica que nós queremos.
O que é legal fazer durante a Bicicletada:
>>Fantasiar-se para chamar a atenção e alegrar o movimento
>>Distribuir panfletos aos pedestres e motoristas explicando porque estamos ali. (imprima o seu: http://bit.ly/lBGwnF )
>>Conversar com o ciclista do lado, fazer amigos e se divertir
>>Cuidar da segurança de todos
>>Abordar amigavelmente aqueles que estão desrespeitando os pedestres e motoristas
>>Distribuir flores e conversar com outras pessoas, passageiros de ônibus e motoristas
>>Convidar as pessoas a se juntarem a nós na próxima vez
>>Liberar pistas para que veículos e ônibus presos atrás da massa possam passar. Se queremos respeito, também temos que compartilhar.
>>Diminuir a marcha regularmente se você estiver na frente (não importa o quão devagar você acha que está pedalando, lacunas estarão se abrindo atrás de você)
>>Parar no semáforo vermelho quando estiver na frente para permitir que o resto da massa se junte a você
>>Continuar pedalando no semáforo vermelho se a massa já estiver atravessando o cruzamento, pois ficar juntos é mais seguro e previsto por lei
>>Preencher lacunas; massa crítica depende da densidade de bicicleta em relação ao automóvel
>>Lembrar-se que o prazer e o convívio são mais subversivos do que a raiva e provocação.
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Rolê de Bike #37 - Parque Chico Mendes
No próximo domingo (27/11), se o tempo ajudar...rsrsrs... faremos um passeio até o Parque Chico Mendes, na Vila Curuçá.
Nos encontraremos na Ciclovia do Parque Ecológico do Tietê, próximo a entrada da Av. Assis Ribeiro, de lá seguiremos pela ciclovia até o seu final no Jd Helena, cortando pela Vila Mara até chegar ao parque.
Clique aqui para visualizar o trajeto.
Mais informações no flyer abaixo:
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Os Bike Anjos
Você já ouviu falar nos “Bike Anjos” , ciclistas voluntários que ajudam pessoas a vencerem o medo de usar a bicicleta nas ruas da cidade? O Bike Anjo de novo não tem nada, ele já existia de forma menos organizada há vários anos na cidade de São Paulo.
Diversas pesquisas apontam que quanto maior o número de bicicletas circulando, mais seguro é para o ciclista. Você quando está dirigindo, já reparou como há muitos ciclistas em cidades litorâneas? Se você repara é porque você os vê e só o fato de vê-los já faz com que você tome atitudes mais defensivas, consequentemente acaba se acostumando a dividir espaço no viário com eles.
Um bom exemplo é a cidade de Ubatuba, que tem uma frota de bicicleta maior do que sua população. A maioria dos motoristas da cidade ou também pedalam ou tem ciclistas em sua família. Esse fato reflete diretamente nas estatísticas que apesar do grande número de ciclistas, os índices de acidentes fatais são insignificantes.
A cidade de São Paulo é outro bom exemplo, quem mora na cidade percebe que ocorreu um aumento significativo de ciclistas nas ruas. Em contrapartida nesses 5 anos que passaram houve uma redução de 42% nos índices de acidentes fatais, algo que se deve basicamente ao crescimento do número de ciclistas e no aumento do respeito por parte dos motoristas. O Bike Anjo também tem o seu papel para a redução desses índices.
Através de listas, blogs, fóruns e sites que falam sobre a bicicleta, diversas eram (e são) as pessoas que procuravam dicas de como iniciar no mundo pedal. Vários eram os ciclistas que de forma voluntária acabavam ajudando esses novatos, não apenas pelo desejo de ver mais ciclistas nas ruas, mas também pelo prazer em proporcionar essa alegria ao ciclista que muito sonhou em ter essa maravilhosa sensação de liberdade, mas até então não tinha a coragem para pedalar.
Dentro dessas listas e grupos de discussão surgiu esse nome “Bike Anjo”. Alguns desses Anjos vislumbrando a necessidade de uma organização para ajudar um número maior de pessoas, criaram um site simples e mapearam centenas de voluntários, realizando a ponte entre o Anjo com o ciclista iniciante.
Não apenas apoio o projeto por ser algo “legal”, mas também por ser mais um dessas centenas de Bike Anjos que já teve a felicidade de ajudar um sem número de ciclistas a perderem o medo e tomarem as ruas. Convido todos a conhecer esse maravilhoso projeto do Bike Anjo que já fez a diferença para tantas pessoas e quer continuar fazendo.
André Pasqualini – Repórter Conviva
Bicicletas e Micropolíticas
O uso da bicicleta como meio de transporte é tendência mundial, inexorável. Mas isso é ponto pacífico e há um longo caminho até tornar nossas cidades amigas da bicicleta.
Durante anos São Paulo investiu uma enorme quantia de recursos financeiros em grandes obras viárias, uma iniciativa que atendeu à demanda por espaço público para o deslocamento de automóveis e que por fim acabou por minar a eficiência urbana da cidade. As perdas econômicas geradas pelos congestionamentos aos poucos sufocam a cidade além de destruir a qualidade de vida.
As bicicletas são parte da solução para a (i)mobilidade paulistana, assim sendo após anos de muitos planos e poucas obras a cidade recomeçou a partir de 2008 a investir, timidamente, em iniciativas que beneficiem os ciclistas. Mas é como tentar trocar a roda da bicicleta sem parar de pedalar. É preciso aprender a melhor maneira de planejar e executar o planejamento cicloviário em uma cidade que é viciada no uso do automóvel.
O caso de Moema e as primeiras ciclofaixas permanentes de São Paulo foi um exemplo fundamental de como é importante a união de diversos atores da sociedade civil e do poder público para construir consensos e transformar o espaço urbano. A conjuntura no bairro era de conflito entre moradores, comerciantes e a autoridade de trânsito, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). O conflito no entanto pouco tinha a ver com as bicicletas e mais com a perda de espaço no viário para o estacionamento de automóveis. O fluxo de pessoas dirigindo seus carros e a necessidade dos moradores de pernoitarem seus automóveis na rua por falta de espaço nos prédios é uma demanda local que foi duramente atingida.
Em meio a um universo de moradores e comerciantes descontentes a ciclofaixa foi implementada e por pouco não entrou no balaio de gato na batalha entre a CET e a população de Moema. Felizmente através da participação de indivíduos e entidades em favor da mobilidade em bicicleta a Associação de Moradores e Amigos de Moema (AMAM) buscou aliar-se aos ciclistas na tentativa de dialogar e apresentar suas demandas para a autoridade de trânsito.
Pode parecer conflitante que moradores e comerciantes em busca da retomada do espaço público para o estacionamento de veículos particulares possam se aliar à ciclistas em favor de mais e melhor infraestrutura cicloviária, mas essa união representa um passo fundamental para a construção de uma São Paulo mais humana e democrática.
A agenda comum a todos os cidadãos em São Paulo é a mesma, diminuição da insegurança viária (principalmente para os mais frágeis), melhoria na acessibilidade urbana para todos e por fim, um planejamento que permita fazer o desenvolvimento urbano de maneira mais democrática.
Para atingir todos esses resultados, é preciso agir nas pequenas e grandes esferas de poder. Unir moradores e comerciantes em torno de um discurso que vá além do uso do espaço público por veículos particulares e promova novas opções de deslocamento. Em calçadas de qualidade, com transporte público de fácil acesso e claro com espaço seguro para a circulação de bicicletas.
O exemplo a seguir é do que aconteceu na Holanda quando a sociedade civil resolveu garantir seus direitos e a segurança de suas crianças em detrimento da priorização da circulação de automóveis.
“Eles tiraram a Zona Azul e botaram uma faixa vermelha” - Publicado em: 20 nov 2011 por Enzo Bertolini
Na tarde do último sábado (19), foi realizado em São Paulo o protesto Milionárias de Bike, com dezenas de ciclistas reunidos na esquina das ruas Tuim e Rouxinol em Moema. Vestidos (as) com roupas sociais e sapatos, a manifestação foi uma resposta à declaração da comerciante Carolina Maluf, que em uma entrevista ao Jornal Naconal, da TV Globo, disse que as clientes milionárias dela não usariam salto alto de bicicleta por ocasião da Ciclofaixa de Moema inaugurada no começo deste mês na região.
Com palavras de ordem e muita conversa, os ciclistas mostraram a importância da ciclofaixa para São Paulo, mesmo com sua imperfeição técnica, e puderam ouvir a reclamação de comerciantes e moradores, que foram ao local com cartazes contra a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e a gestão do prefeito Gilberto Kassab.
A presidente da Associação dos Moradores e Amigos de Moema (AMAM), Rosangela Lurbe, pedalou pela ciclofaixa com os ciclistas e aproveitou para falar com jornalistas e ciclistas para explicar que a entidade não é contra a ciclofaixa, mas que quer uma organização melhor do espaço.
Segundo Rosangela, ao procurar o subprefeito da Vila Mariana, Manoel Antônio da Silva Araújo, ouviu que ele mesmo só ficou sabendo da ciclofaixa em Moema pela imprensa. Ela foi pedir que as laterais das ruas onde a ciclofaixa está fossem melhoradas, e sobre a segurança nos cruzamentos. Ela quer que ciclistas se juntem a AMAM para discutir um planejamento viário para a região que agrade ciclistas, moradores e comerciantes.
No próximo dia 28, haverá uma reunião na CET com representantes de ambos os lados. Willian Cruz, do Vá de Bike, ficou incubido de convocar ciclistas mais experientes e representantes da Ciclocidade e do Instituto CicloBR para a reunião. A AMAM irá buscar o Ministério Público caso não sejam debatidos alguns pontos de interesse da entidade, como a perda de vagas de estacionamento em algumas ruas do bairro e um debate mais amplo do sistema viário do bairro.
Os ciclistas estão organizado abaixo assinado pela internet a favor da ciclofaixa em Moema, batalhando pela sua manutenção e já possui mais de 4.350 assinaturas. Enquanto isso, a AMAM planeja reunir até janeiro de 2012, 30 mil assinaturas, o que representa, segundo Rosangela, 50% dos votantes do bairro, e que será encaminhado à Subprefeitura da Vila Mariana, Secretaria de Transportes e Prefeitura de São Paulo.
A fluidez do bairro não é um problema, segundo Rosangela, pois só há congestionamento nas ruas que desembocam na avenida Ibirapuera no horário de pico. Em conversa com moradores e comerciantes de Moema, a reportagem do Bike Pedal e Cia detectou que mais do que a perda de 2 metros de faixa, a maior reclamação é a perda de vagas de estacionamento nas ruas. Segundo os moradores, a maioria dos edifícios no bairro são antigos e com apenas uma vaga na garagem, portanto as ruas do bairro são, naturalmente, uma extensão do estacionamento dos edifícios. “Eles tiraram a Zona Azul e botaram uma faixa vermelha”, disse Rosangela.
A presidente da AMAM informou que haviam 3800 vagas antes das primeiras mudanças implementadas pela CET, sendo 600 de zona azul. Hoje são 1300 vagas no total de Zona Azul. “As principais vias de comércio estão sem Zona Azul”, afirmou Rosangela. Outro problema apontado pelos moradores é o período de estacionamento de uma hora ser muito pouco para a Zona Azul.
Fotos: Enzo Bertolini
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Rolê #36 - Parque Villa Lobos (Agora vai...rsrs)
Devido ao feriado da Proclamação da República, não houve o Rolê #36, alguns foram viajar, outros tiveram compromissos, enfim... mas como esse passeio é um trajeto bem legal para ser feito e como a semana é curta para programarmos alguma coisa mais elaborada iremos repeti-lo este domingo (20/11).
O horário e local de encontro continua sendo o mesmo, até o flyer é o mesmo...rsrs só com a data alterada.
Contamos com a presença de vocês!!! Pegue sua Bike e venha!!!
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Bike Tour São Paulo 2012 está com inscrições abertas
Em evento realizado ontem (9) no Museu de Futebol, em São Paulo, Diamantino Nunes, presidente do Comitê Organizador do World Bike Tour , anunciou as novas regras para a edição 2012 do passeio na capital paulista.
As inscrições são feitas exclusivamente online e serão realizadas em duas fases distintas e haverá sorteio. A primeira fase é destinada aos possuidores do “mybiketourcard” (com exclusividade) e será do dia 10 a 20 de novembro, com o sorteio sendo realizado dia 21 de novembro de 2011. A segunda fase será destinada ao público geral e tem início dia 21 de novembro até o último dia do ano, com sorteio sendo realizado dia 2 de janeiro de 2012. Quem for escolhido poderá se confirmar sua inscrição pagando R$ 200, que dará direito a uma bicicleta Caloi nova e ao kit de participação. Este ano serão 8 mil bicicletas, mil a mais do que ano passado.
A tradicional bicicleta gigante instalada pela organização do evento terá luzes de neon com inspiração natalina.
O que éRealizado na Europa há alguns anos, o World Bike Tour teve sua primeira edição em São Paulo em janeiro de 2009. O Bike Tour São Paulo é realizado sempre dia 25 de janeiro, aniversário da cidade, e reúne milhares de ciclistas.
Mediante inscrição, a organização fornece aos participantes todo o equipamento necessário para o passeio, incluindo bicicleta e capacete, além de mochila, camiseta, medalha e diploma de participação.
O trajeto possui cerca de 10 kms, com saída da ponte estaiada, seguindo pela Marginal Pinheiros, Praça Arcipreste Anselmo de Oliveira, Ponte Cidade Universitária, Rua Alvarenga, Avenida Afrânio Peixoto, terminando com a chegada instalada na Rua Professor Mello Morais, junto à portaria 14 no Velódromo da USP.
Assinar:
Postagens (Atom)